Crítica: Rio


Blu é a última ararinha azul macho de sua espécie. Capturado por contrabandistas de animais, ele vai parar em Minnesota, onde, por acaso, encontra Linda, uma moça que o adota  e promete sempre cuidar dele. Até que um dia, Tulio, um estudioso de aves, vai até a biblioteca para levar Blu de volta para  o Brasil, para poder ter filhotes com Jade, a última fêmea da espévie , e assim, a espécie sobreviver. Mas não vai ser tão fácil, ainda mais com contrabandistas espreitando o casal raro de aves.


roteiro do filme é bem construído e divertido. Acompanhar as aventuras de Blu, Linda, Rafael (o tucano) e companhia limitada é bem divertido.


animação, como sempre, impecável. Dá certo brilho nos olhos visualizar aquele colorido, aquela  o Blu filhote é meigo e fofo, o Rio de Janeiro é bem feito, seja nas praias, nas favelas e no sambódromo.


Aliás, o que não falta nesse filme é samba. A trilha sonora é basicamente feita de samba, sempre com alguma música  brasileira. O samba é tão presente que, além de aparecer o sambódromo, mostra o quanto as aves adoram o samba e o Carnaval, algo tão presente na maioria dos brasileiros.






Rio é uma animação muuuito legal, descontraída e divertida. Com cópias em diversas salas do país, tanto em 2D quanto em 3D, é uma pedida certa para esse fim de semana. Vá assistir e se divirta com essa turma de animais.



“Grita bem alto que eu não escuto com essa budega na cabeça.”


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